Uma situação bem nossa mesmo, dessas que não acontecem sem essas pessoas. E como tudo na nossa existência acontece dessa forma excêntrica e peculiar. Afinal se fosse normal não teria razão de sermos.
Olhares incansáveis, olhares insistentes, olhares que pareciam não ter pressa de chegar-se quisesse chegar - olhares e pontadas finas na barriga. Olhares pacientes que impacientavam quem pensava que só resultaria mais uma vez em não-concretização. Dali força tarefa de sar meninas, então.
Entre danças e gritos que expunham ao público o obvio, conselhos que se transformavam em palhaçada a sua execução, gargalhadas. Gritos de “nós não somos sexy” girando o espaço, todo ele; e a opressão de não me deixar gritar também. “Nós não somo sexy” ? pensei que a idéia fosse ser normal por dia e um dia não passar vergonha, num jeito. Umas máscaras que não nos cabiam, somos originais e engraçadas, mas sexy? E os elogios? sempre os mesmo, aí que fofa, que espontanea e extrovertida. Legal. E qual aquela hora que vai chamar de "legal e engraçada"? Pela primeira vez fui sexy antes de ser engraçada, mas fui engraçada.
Uma volta e de repente queda na piscina(qual é? num tô entendendo nada, pensei que o combinado era não me jogar.) e em instantes chove revolução na piscina. Uma chuva que dá até para superar a involuntária (juro) e fora dos planos, queda na piscina. E duas figuras e todo resto o fundo, como aquela teoria que aprendi.
Lento e tímido, ou apenas no tempo? Curiosamente lento e rápido. Calado e frio e lento. Calado e quente. E calada e calma e paciente como a noite. E depois papeis invertido o que era extrovertido passa uma ligeira introversão e o que era calado rompe o silêncio. Um cara caladão e uma garota espelicute, diria mais tarde.
E fica o caos,o caos necessário, o caos de um azul prateado,por que como muito bem disse Vínicius “a paz não faz nem desfaz”, e disse um outro “ é preciso ter caos dentro de si para dar luz a uma estrela cintilante”. Que nasça estrela, então, se quiser. Eu sempre fui caos, sempre todinha caos, talvez nasça uma grande estrela. Na verdade somos todas caos e uma só estrela.
Olhares incansáveis, olhares insistentes, olhares que pareciam não ter pressa de chegar-se quisesse chegar - olhares e pontadas finas na barriga. Olhares pacientes que impacientavam quem pensava que só resultaria mais uma vez em não-concretização. Dali força tarefa de sar meninas, então.
Entre danças e gritos que expunham ao público o obvio, conselhos que se transformavam em palhaçada a sua execução, gargalhadas. Gritos de “nós não somos sexy” girando o espaço, todo ele; e a opressão de não me deixar gritar também. “Nós não somo sexy” ? pensei que a idéia fosse ser normal por dia e um dia não passar vergonha, num jeito. Umas máscaras que não nos cabiam, somos originais e engraçadas, mas sexy? E os elogios? sempre os mesmo, aí que fofa, que espontanea e extrovertida. Legal. E qual aquela hora que vai chamar de "legal e engraçada"? Pela primeira vez fui sexy antes de ser engraçada, mas fui engraçada.
Uma volta e de repente queda na piscina(qual é? num tô entendendo nada, pensei que o combinado era não me jogar.) e em instantes chove revolução na piscina. Uma chuva que dá até para superar a involuntária (juro) e fora dos planos, queda na piscina. E duas figuras e todo resto o fundo, como aquela teoria que aprendi.
Lento e tímido, ou apenas no tempo? Curiosamente lento e rápido. Calado e frio e lento. Calado e quente. E calada e calma e paciente como a noite. E depois papeis invertido o que era extrovertido passa uma ligeira introversão e o que era calado rompe o silêncio. Um cara caladão e uma garota espelicute, diria mais tarde.
E fica o caos,o caos necessário, o caos de um azul prateado,por que como muito bem disse Vínicius “a paz não faz nem desfaz”, e disse um outro “ é preciso ter caos dentro de si para dar luz a uma estrela cintilante”. Que nasça estrela, então, se quiser. Eu sempre fui caos, sempre todinha caos, talvez nasça uma grande estrela. Na verdade somos todas caos e uma só estrela.
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