Enquanto caminhávamos na Frei Serafim, decidindo entre tomar sorvete, comer petisco, beber refrigerante ou ver uma peça no teatro, nossas mentes malignas trabalhavam na produção de algo que pudesse nos servir de caixa-de-pandora, pra gente despejar nossas aventuras amorosas ou não, legais ou não, normais ou não.
Saber que sempre tem uma mais louca do que eu me anima.
E fique certa da sua PERICLITANTE* identificação com os posts aqui produzidos, cara leitora. Afinal, somos mulheres, e nossas histórias seguem traços parecidos.
*essa palavra se repetirá por incontáveis vezes nesse blog.
[Não sei onde deixei minha dignidade, mas quem mandou fabricarem algo tão pequeno?]
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